sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Conheci: Diana Vreeland

Ontem eu pude assistir online ao maravilhoso bate-papo com Gloria Kalil e Charles Cosac sobre a carreira e vida da Editora de moda prestigiadíssima, Diana Vreeland. Até então eu não conhecia o trabalho dessa incrível mulher, e fiquei encantada com sua história de vida, tanto a pessoal, como a profissional. Em um dos momentos do bate-papo, Gloria afirmou que Diana era voltada para a arte, ao contrário dos atuais editores de moda, que são voltados ao business.

Foi um papo sobre fotografia de moda e arte muito interessante e que me fez ficar curiosa por conhecer os trabalhos de Diana. A quem também está, aqui vão algumas imagens da editora de moda que não era bonita, e morreu sozinha e cega, após passar pela Harper’s Bazaar, Vogue e pelo Metropolitan Museum:






Além do profissional, Diana ensinou - e ensina - a não transparecer nenhum de seus problemas pessoais aos demais, e não demonstrava tristeza ou desânimo, nem mesmo quando foi demitida da Vogue. Realmente, um grande exemplo de mulher que viveu o Glamour e teve um final tão longe do imaginável, e do merecido.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Não me convenceu: Espadrilhas.

A maioria das trends de verão 2012 me seduziram e eu já me tornei adepta da grande maioria. Mas uma não conseguiu me chamar atenção, não me encantou e nem vai: As chamadas Espadrilhas. Que são aquelas sandálias que com certeza você conhece, que possui salto anabela formado por cordas. É essa mesmo!

Me perdoem quem gosta, mas anabela raramente cai na minha preferência. E as espadrilhas seriam com certeza as últimas da fila.



E vocês? O que acham dessa trend?


Essa para completar ainda veio inspirada na novela Morde e Assopra. Como eu li ontem no twitter, e foi questionado no Pense Moda que está rolando esses dias: "As novelas são o conceito que a classe C consome." Concordam?

Fiquem ligadinhas. Ainda hoje sai um sorteio legal aqui no blog!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Não tiro da cabeça!

Um post sem um pingo de utilidade pública e que exala individualismo consumista. É! Todas temos aqueles ítens de maior desejo que permeiam na nossa cabeça e atingem nossos corações ao vê-los estampados em revistas, vitrines, cenas na tv ou quaisquer que sejam a sua aparição diante de nossos olhos que teimam em brilhar de desejo.

Deixando toda essa dramaticidade fashion de lado, exibo aqui, com medo das consequências futuras, e me refiro sim, a ter desejo copiado por seres alheios, o próximo alvo a invadir a minha vida particular de compras desnecessárias, porém extremamente indispensáveis.

Quero entrar na vibe dos metalizados e dourados, e quero iniciá-la com essa maravilha:

Alguém me diz onde eu encontro essa coisa linda criada por Deus?